Demitido coronel que foi solidário a Médici
Por “ordem superior”, a Escola de Comando do Estado Maior do Exército exonerou o coronel Paulo Dartagnan, encarregado de assistir Roberto Médici, convidado à cerimônia em que seu pai, ex-presidente Emílio Médici, foi patrono de turma na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), sábado. Roberto abandonou o palanque em sinal de protesto contra discurso do ministro Nelson Jobim e o coronel o seguiu.
Missão cumprida.
Coronel da arma de Cavalaria, Paulo Dartagnan Marques de Amorim seguiu Roberto Médici porque era sua missão acompanhá-lo na Aman.
(Cláudio Humberto, 11/12/2010).
COMENTÁRIO
Tendo ou não o dever de acompanhar o filho do General Emílio Médici, que se retirou da solenidade na Aman, em função da desfeita provocada pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, que, numa fala de improviso, manifestou a sua discordância na indicação do patrono escolhido pelos cadetes que se formavam, - o coronel da Arma de Cavalaria Paulo Dartagnan Marques de Amorim, tem o meu mais efusivo respeito e admiração. Em fim, num universo de três comandantes de Forças e dezenas de oficiais, foi o único militar que mostrou o seu inconformismo com a grosseria do bucéfalo ministro de coisa nenhuma. Este merda não poderia estar à frente do ministério da Defesa, pois só tem procurado desagregar a instituição militar.
É por isso que digo: não se faz mais homens como antigamente. Os nossos chefes militares da atualidade são uns borra-botas, covardes e bajuladores. Melhor que se unissem num bloco de cara de pau e fossem pastar num haras bem distante dos quartéis.
O comandante do Exército, cumprindo ou não ordens do ministro da Defesa, o que pensa que é, sem nunca ter sido, Nelson Jobim, deve estar rindo pelos cantos:
“- Ninguém passa por cima de minha autoridade!”
A ‘otoridade’ do palhaço do comandante do Exército, só mija para baixo. Para cima virou pinico do ministro bunda mole Nelson Jobim, e seus asseclas comunas do Palácio do Planalto; como o merda do ministro Chefe da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, Paulo Vannuchi, que já nem se dá ao trabalho de procurar a toalete para urinar. Basta fazer um sinal e o comandante do Exército, General de Exército ENZO MARTINS PERI, vai correndo em sua direção. Chega de boca aberta.
“- Mija aqui, meu ministro!”
Por Deus, vivi demais para sofrer tanta decepção. Deus poderia ter me poupado desta e tantas outras humilhações. O meu Exército morreu com o passamento do último ministro do Exército, homem com ‘H’ maiúsculo, Walter Pires de Carvalho e Albuquerque. Os nomes dos generais da minha época soavam forte. Sentia-se respeito pelos chefes militares.
Queria saber se este puto de ministro da Defesa, engolidor de sucuri Nelson Jobim, teria moral para humilhar as Forças Armadas. Ele humilha hoje os militares porque não temos mais homens nas FFA. O que a nação ver por aí são uns bostas, chefiando o Comando Militar do Exército, divisões, brigadas e departamentos. Uns frouxos que não valem a comida que comem. Só se prestam para envergonhar o Exército Brasileiro!
Que se convoque urgentemente uma meia dúzia de cabos ‘véios’ jogados nos rincões perdidos do interior do país. Os cabos véios são muito mais homens do que estas merdas que desfilam por aí fazendo o papel de palhaços, segurando um pauzinho numa das mãos!
- Estou bonito, minha preta. Pergunta um borra bota para a esposa.
- Está, sim. Parece um puto de um equilibrista de circo fazendo malabarismo com uma vara na mão!
- Putzgrilla. Não esculhamba! Basta o veado do ministro da Defesa para pisar no meu pescoço.
José Geraldo Pimentel
Cap Ref EB
Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 2010.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário